Doía a carência de um universo ancestral,
de árvores que jamais apreciara,de ventos que nunca sentira...
Encarava a luz que adentrava sua moradia...
de ares que quiçá um dia tenham transcorrido seus pulmões.
Pintara em todos seus quadros o singular tom de céu, do mesmo azul, da própria liberdade.
A sensação que sua alma anela por testemunhar, da incerteza...
do medo do enfim, do ponto final que não passará de reticências.




︎